A nossa vida pode ser comparada a tijolos. Muitos tijolos.
Tijolos empilhados sobre o terreno têm pouco valor.
Ninguém pode morar neles, exceto os insetos.
Tijolos não nos abrigam da chuva ou do sol. Empilhados são inúteis.
É necessário o trabalho manual e árduo de alguém dedicado e decidido para que a pilha de tijolos se torne uma casa confortavelmente habitável. Não há milagre nesse trabalho, apenas o esforço de cada dia colocar tijolo sobre tijolo e dar forma à nova casa.
Podemos ter muitas coisas a fazer, estar repleto de boas intenções, porém, assim como os tijolos, nossas tarefas estarão meramente empilhadas sobre o terreno da nossa vida e pouco significa se não empreendermos um plano de ação.
Tijolos empilhados sobre o terreno têm pouco valor.
Ninguém pode morar neles, exceto os insetos.
Tijolos não nos abrigam da chuva ou do sol. Empilhados são inúteis.
É necessário o trabalho manual e árduo de alguém dedicado e decidido para que a pilha de tijolos se torne uma casa confortavelmente habitável. Não há milagre nesse trabalho, apenas o esforço de cada dia colocar tijolo sobre tijolo e dar forma à nova casa.
Podemos ter muitas coisas a fazer, estar repleto de boas intenções, porém, assim como os tijolos, nossas tarefas estarão meramente empilhadas sobre o terreno da nossa vida e pouco significa se não empreendermos um plano de ação.
Pensemos num pedreiro trabalhando.
Ele não se intimida diante de milhares de tijolos que tem pela frente e pacientemente os coloca um a um.
A parede surge gradativamente, os tijolos vão sendo encaixados e começam a fazer sentido.
Cada tarefa que cumprimos, dá sentido à existência e a sensação de competência e realização.
Pode ser pouco, mas é nosso, por isso podemos, em cada etapa da vida, ter a satisfação de ter feito o melhor.
Ele não se intimida diante de milhares de tijolos que tem pela frente e pacientemente os coloca um a um.
A parede surge gradativamente, os tijolos vão sendo encaixados e começam a fazer sentido.
Cada tarefa que cumprimos, dá sentido à existência e a sensação de competência e realização.
Pode ser pouco, mas é nosso, por isso podemos, em cada etapa da vida, ter a satisfação de ter feito o melhor.
Aprendemos com o pedreiro a ter paciência com os tijolos.
Juntos são pesados, mas em separado podemos levantá-los, um a um, colocando-os no devido lugar. Uma tarefa de cada vez não é pesada e podemos realizá-la. Também não precisamos nos sentir desmotivados quando olhamos as tarefas que ainda estão na fila de espera e para os objetivos de vida que parecem inalcançáveis.
Ninguém culpa um pedreiro porque não consegue construir a casa em apenas um dia. Falarão mal dele apenas se não trabalhar. Nessa questão a vida é justa – sabe que há limites que não podemos transpor.
Juntos são pesados, mas em separado podemos levantá-los, um a um, colocando-os no devido lugar. Uma tarefa de cada vez não é pesada e podemos realizá-la. Também não precisamos nos sentir desmotivados quando olhamos as tarefas que ainda estão na fila de espera e para os objetivos de vida que parecem inalcançáveis.
Ninguém culpa um pedreiro porque não consegue construir a casa em apenas um dia. Falarão mal dele apenas se não trabalhar. Nessa questão a vida é justa – sabe que há limites que não podemos transpor.
É verdade que ainda há cômodos inacabados sobre o terreno da vida conjugal, talvez haja demolições que precisam anteceder uma RE-construção. Ainda há tijolos empilhados, mas fizemos nossa tarefa hoje e com base no que construímos é possível ser esperançoso.
Às vezes, devemos olhar para trás para ver o caminho já percorrido, onde acertamos e quais foram as superações alcançadas. Isso ajuda a decidir melhor o caminho, bem como escolher com mais clareza o terreno onde construiremos.
Às vezes, devemos olhar para trás para ver o caminho já percorrido, onde acertamos e quais foram as superações alcançadas. Isso ajuda a decidir melhor o caminho, bem como escolher com mais clareza o terreno onde construiremos.
A felicidade não é algo que recebemos como presente, no dia do casamento, mas algo a ser conquistado cada dia. Somos construtores de cada página da nossa vida.
Texto de Adeildo Luciano (Cascavel/PR)
com adaptações de Ademir T. de Freitas
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